terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Bento XVI pede fim do racismo e da intolerância
Antes da abertura da Conferência da ONU contra a discriminação racial
CIDADE DO VATICANO, domingo, 19 de abril de 2009 (ZENIT.org).- O Papa afirmou hoje, durante a oração do Regina Caeli com os peregrinos reunidos em Castel Gandolfo, que «só o reconhecimento da dignidade do homem, criado à imagem e semelhança de Deus, pode constituir uma referência segura» na luta contra o racismo.
O Papa fez estas declarações em referência à celebração, a partir de amanhã em Genebra (Suíça), da Conferência de exame da Declaração de Durban de 2001 contra o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e a intolerância.
Trata-se, explicou, «de uma iniciativa importante, já que ainda hoje, apesar dos ensinamentos da história, se registram estes fenômenos deploráveis».
O Papa citou a própria Declaração, que define a humanidade como uma «família» unida apesar da diversidade, e que defende a tolerância como necessária para o progresso da civilização.
«A partir destas afirmações se requer uma ação firme e concreta, no âmbito nacional e internacional, para prevenir e eliminar toda forma de discriminação e de intolerância», explicou o Papa, sublinhando o papel fundamental da educação nesta tarefa.
«É necessária, sobretudo, uma vasta obra de educação, que exalte a dignidade da pessoa e tutele seus direitos fundamentais», declarou.
«A Igreja, por sua parte, reafirma que só o reconhecimento da dignidade do homem, criado à imagem e semelhança de Deus, pode constituir uma referência segura para este empenho».
Do reconhecimento de que toda pessoa tem sua origem e o fundamento de sua dignidade em Deus, acrescentou o Papa, «brota um destino comum da humanidade, que deveria suscitar em cada um e em todos um forte sentido de solidariedade e de responsabilidade».
Por último, expressou seu desejo de que os participantes na reunião «trabalhem juntos, com espírito de diálogo e de acolhida recíproca, para colocar fim a toda forma de racismo, discriminação e intolerância, marcando assim um passo fundamental para a afirmação do valor universal da dignidade do homem e de seus direitos, em um horizonte de respeito e de justiça para toda a pessoa e povo».
CIDADE DO VATICANO, domingo, 19 de abril de 2009 (ZENIT.org).- O Papa afirmou hoje, durante a oração do Regina Caeli com os peregrinos reunidos em Castel Gandolfo, que «só o reconhecimento da dignidade do homem, criado à imagem e semelhança de Deus, pode constituir uma referência segura» na luta contra o racismo.
O Papa fez estas declarações em referência à celebração, a partir de amanhã em Genebra (Suíça), da Conferência de exame da Declaração de Durban de 2001 contra o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e a intolerância.
Trata-se, explicou, «de uma iniciativa importante, já que ainda hoje, apesar dos ensinamentos da história, se registram estes fenômenos deploráveis».
O Papa citou a própria Declaração, que define a humanidade como uma «família» unida apesar da diversidade, e que defende a tolerância como necessária para o progresso da civilização.
«A partir destas afirmações se requer uma ação firme e concreta, no âmbito nacional e internacional, para prevenir e eliminar toda forma de discriminação e de intolerância», explicou o Papa, sublinhando o papel fundamental da educação nesta tarefa.
«É necessária, sobretudo, uma vasta obra de educação, que exalte a dignidade da pessoa e tutele seus direitos fundamentais», declarou.
«A Igreja, por sua parte, reafirma que só o reconhecimento da dignidade do homem, criado à imagem e semelhança de Deus, pode constituir uma referência segura para este empenho».
Do reconhecimento de que toda pessoa tem sua origem e o fundamento de sua dignidade em Deus, acrescentou o Papa, «brota um destino comum da humanidade, que deveria suscitar em cada um e em todos um forte sentido de solidariedade e de responsabilidade».
Por último, expressou seu desejo de que os participantes na reunião «trabalhem juntos, com espírito de diálogo e de acolhida recíproca, para colocar fim a toda forma de racismo, discriminação e intolerância, marcando assim um passo fundamental para a afirmação do valor universal da dignidade do homem e de seus direitos, em um horizonte de respeito e de justiça para toda a pessoa e povo».
Papa celebra Domingo da Misericórdia, instituído por João Paulo II
Dirigiu uma particular saudação aos peregrinos poloneses presentes
CIDADE DO VATICANO, domingo, 19 de abril de 2009 (ZENIT.org).- O Papa Bento XVI teve muito presente hoje, durante a oração do Regina Caeli com os fiéis congregados no pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, a festa da Divina Misericórdia, instituída por João Paulo II.
Esta festa surge da experiência do amor de Cristo Ressuscitado, que «deu aos seus uma nova unidade, mais forte que antes, invencível, já que está fundada não nos recursos humanos, mas em sua misericórdia divina, que os fez sentir amados e perdoados por Ele».
«É portanto o amor misericordioso de Deus aquilo que une firmemente, hoje e ontem, a Igreja e o que faz da humanidade uma só família; o amor divino, que mediante Jesus Cristo crucificado e ressuscitado nos perdoa os pecados e nos renova interiormente», acrescentou.
Precisamente esta foi a «íntima convicção» que animou João Paulo II a «dedicar este domingo, o segundo de Páscoa, à Divina Misericórdia, e assinalou para todos Cristo ressuscitado como fonte de confiança e de esperança, acolhendo a mensagem espiritual transmitida pelo Senhor a Santa Faustina Kowalska, sintetizada na invocação Jesus, eu confio em vós», recordou Bento XVI.
Em sua saudação aos grupos de peregrinos de diferentes línguas, o Papa quis recordar a importância desta celebração, que brota da experiência da Páscoa. «Frente ao mal que nos corações humanos dissemina tanta desolação, é uma tarefa mais que nunca atual», explicou.
Em sua breve saudação aos peregrinos procedentes da Polônia, o Papa quis fazer uma particular homenagem a João Paulo II.
«Foi ele quem nos recordou a mensagem de Cristo Misericordioso, revelada a Santa Faustina. Nos exortou a levá-la ao mundo inteiro», afirmou, e animou os presentes a serem «testemunhas do amor misericordioso de Deus».
CIDADE DO VATICANO, domingo, 19 de abril de 2009 (ZENIT.org).- O Papa Bento XVI teve muito presente hoje, durante a oração do Regina Caeli com os fiéis congregados no pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, a festa da Divina Misericórdia, instituída por João Paulo II.
Esta festa surge da experiência do amor de Cristo Ressuscitado, que «deu aos seus uma nova unidade, mais forte que antes, invencível, já que está fundada não nos recursos humanos, mas em sua misericórdia divina, que os fez sentir amados e perdoados por Ele».
«É portanto o amor misericordioso de Deus aquilo que une firmemente, hoje e ontem, a Igreja e o que faz da humanidade uma só família; o amor divino, que mediante Jesus Cristo crucificado e ressuscitado nos perdoa os pecados e nos renova interiormente», acrescentou.
Precisamente esta foi a «íntima convicção» que animou João Paulo II a «dedicar este domingo, o segundo de Páscoa, à Divina Misericórdia, e assinalou para todos Cristo ressuscitado como fonte de confiança e de esperança, acolhendo a mensagem espiritual transmitida pelo Senhor a Santa Faustina Kowalska, sintetizada na invocação Jesus, eu confio em vós», recordou Bento XVI.
Em sua saudação aos grupos de peregrinos de diferentes línguas, o Papa quis recordar a importância desta celebração, que brota da experiência da Páscoa. «Frente ao mal que nos corações humanos dissemina tanta desolação, é uma tarefa mais que nunca atual», explicou.
Em sua breve saudação aos peregrinos procedentes da Polônia, o Papa quis fazer uma particular homenagem a João Paulo II.
«Foi ele quem nos recordou a mensagem de Cristo Misericordioso, revelada a Santa Faustina. Nos exortou a levá-la ao mundo inteiro», afirmou, e animou os presentes a serem «testemunhas do amor misericordioso de Deus».
domingo, 19 de abril de 2009
Ruah: O sopro do amor
Por: Amélia Saad Maria
Em agosto, Ministério Universidades Renovadas lançará a primeira semana missionária em caráter nacional. Agende-se e participe!!
A palavra espírito tem sua raiz etimológica do Latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro", mas também pode estar se referindo a "alma", "coragem", "vigor" e finalmente, fazer referência a sua raiz no idioma PIE *(s)peis- (“soprar”). Na Vulgata, a palavra em Latim é traduzida a partir do grego "pneuma" (πνευμα), (em Hebreu (רוח) RUAH)
A maior riqueza alcançada pela humanidade é a certeza do Amor de Deus. Tal amor é expresso por Jesus Cristo, que se doou completamente na cruz para a remissão de todas as iniqüidades cometidas pelos homens. “Como amasse os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou” (João 13, 1). Porém inúmeros são aqueles que não conhecendo Jesus buscam o preenchimento de seus vazios em coisas que não lhe dão a real experiência com o Amor, tornando-se cada vez mais vazios.
A universidade é o pólo social do conhecimento e da formação de opinião pública. Por lá são desenvolvidas e discutidas ideologias, são estudados conceitos e comportamentos, porém, neste oásis de conhecimento intelectual, muitos perecem por fome do alimento que nenhuma teoria ou pensamento jamais poderá saciar-lhe: Jesus Cristo.
É neste ambiente que o Ministério Universidades Renovadas (MUR) atua há 15 anos, enchendo da doutrina do amor a terra árida universitária. No desafio de evangelizar de forma inovadora nasceram vários projetos, e mais recentemente Deus suscitou por meio de um apelo de Dom Alberto Taveira, arcebispo de Palmas, Tocantins, uma ação missionária, denominada Ruah, nas universidades da cidade por ocasião do Encontro Nacional Universidades Renovadas (ENUR).
A provocação de Dom Alberto deu origem ao “Projeto Ruah”, que acontecerá pela primeira vez de 17 a 23 de agosto, consistindo em uma semana evangelizadora nas universidades de todo o Brasil, com a metodologia do Querigma (o anúncio do essencial da revelação cristã, com vista à conversão inicial), por meio de arrastões, serenatas, evangelização feita por duplas de missionários, missas, Grupos de Oração Universitários (GOUs), apresentações artísticas, aconselhamento, confissões, uma experiência de oração no final de semana e muitas outras ações.
Para Gislene Lacerda, coordenadora da comissão nacional de formação do MUR, o projeto Ruah será um verdadeiro Pentecostes nas universidades brasileiras. “Agir com compaixão para com cada pessoa que abordarmos tendo com ela uma verdadeira atitude como a de Cristo, amando-a e anunciado a ela o amor do Pai, a salvação do Filho e a efusão do Espírito de forma destemida é maravilhoso. É a verdadeira experiência de deixar o amor amar”, enfatiza.
A missão gerada pelo Projeto Ruah é um compromisso do MUR, porém, toda a RCC é convocada a participar ativamente da semana missionária, com seus líderes, ministérios e todo seu aparato, afim de que os principais pilares do movimento (Identidade, Unidade e Missão) sejam vividos de forma intensa e a ação de Pentecostes possa produzir novas sementes de conversão nas universidades.
O sopro, fruto da própria etimologia da palavra Ruah, revela a plenitude desta semana missionária, a melhor síntese para os acontecimentos de Agosto se encontram no evangelho de João 3, 8. “O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes donde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito”.
Em agosto, Ministério Universidades Renovadas lançará a primeira semana missionária em caráter nacional. Agende-se e participe!!
A palavra espírito tem sua raiz etimológica do Latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro", mas também pode estar se referindo a "alma", "coragem", "vigor" e finalmente, fazer referência a sua raiz no idioma PIE *(s)peis- (“soprar”). Na Vulgata, a palavra em Latim é traduzida a partir do grego "pneuma" (πνευμα), (em Hebreu (רוח) RUAH)
A maior riqueza alcançada pela humanidade é a certeza do Amor de Deus. Tal amor é expresso por Jesus Cristo, que se doou completamente na cruz para a remissão de todas as iniqüidades cometidas pelos homens. “Como amasse os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou” (João 13, 1). Porém inúmeros são aqueles que não conhecendo Jesus buscam o preenchimento de seus vazios em coisas que não lhe dão a real experiência com o Amor, tornando-se cada vez mais vazios.
A universidade é o pólo social do conhecimento e da formação de opinião pública. Por lá são desenvolvidas e discutidas ideologias, são estudados conceitos e comportamentos, porém, neste oásis de conhecimento intelectual, muitos perecem por fome do alimento que nenhuma teoria ou pensamento jamais poderá saciar-lhe: Jesus Cristo.
É neste ambiente que o Ministério Universidades Renovadas (MUR) atua há 15 anos, enchendo da doutrina do amor a terra árida universitária. No desafio de evangelizar de forma inovadora nasceram vários projetos, e mais recentemente Deus suscitou por meio de um apelo de Dom Alberto Taveira, arcebispo de Palmas, Tocantins, uma ação missionária, denominada Ruah, nas universidades da cidade por ocasião do Encontro Nacional Universidades Renovadas (ENUR).
A provocação de Dom Alberto deu origem ao “Projeto Ruah”, que acontecerá pela primeira vez de 17 a 23 de agosto, consistindo em uma semana evangelizadora nas universidades de todo o Brasil, com a metodologia do Querigma (o anúncio do essencial da revelação cristã, com vista à conversão inicial), por meio de arrastões, serenatas, evangelização feita por duplas de missionários, missas, Grupos de Oração Universitários (GOUs), apresentações artísticas, aconselhamento, confissões, uma experiência de oração no final de semana e muitas outras ações.
Para Gislene Lacerda, coordenadora da comissão nacional de formação do MUR, o projeto Ruah será um verdadeiro Pentecostes nas universidades brasileiras. “Agir com compaixão para com cada pessoa que abordarmos tendo com ela uma verdadeira atitude como a de Cristo, amando-a e anunciado a ela o amor do Pai, a salvação do Filho e a efusão do Espírito de forma destemida é maravilhoso. É a verdadeira experiência de deixar o amor amar”, enfatiza.
A missão gerada pelo Projeto Ruah é um compromisso do MUR, porém, toda a RCC é convocada a participar ativamente da semana missionária, com seus líderes, ministérios e todo seu aparato, afim de que os principais pilares do movimento (Identidade, Unidade e Missão) sejam vividos de forma intensa e a ação de Pentecostes possa produzir novas sementes de conversão nas universidades.
O sopro, fruto da própria etimologia da palavra Ruah, revela a plenitude desta semana missionária, a melhor síntese para os acontecimentos de Agosto se encontram no evangelho de João 3, 8. “O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes donde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito”.
Peregrinação a Aparecida quer reforçar os valores da família, afirma dom Orlando Brandes
CNBB
“Família Discípula e Missionária a Serviço da Vida”. Este é o tema da Peregrinação Nacional em Favor da Família, organizada pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, que o município de Aparecida (SP) acolhe no dia 24 de maio. A cidade foi escolhida por ter Maria como padroeira e pela sua importância religiosa para o Brasil.
Segundo o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, e arcebispo de Londrina (PR), dom Orlando Brandes, a Peregrinação será um despertar para importância da família. “Queremos despertar o brasileiro para o valor e a centralidade da família diante de tantas crises que passamos na atualidade”.
Dom Orlando também afirma que o sentido do evento vai ao encontro dos anseios do papa Bento XVI, sobre família, quando esteve em Aparecida (SP), em maio de 2007, bem como incrementar e fortalecer os valores familiares presentes nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) e no Documento de Aparecida (Dap).
“A Família é um dos eixos transversais da Ação Evangelizadora”. A partir desta frase presente nas DGAE, dom Orlando avalia o encontro como conscientizador das famílias e indispensável na ação de evangelizar e direcionar às autoridades legislativas as prioridades mais urgentes para a família. “Esse evento só vem confirmar a necessidade de defender a família, fortalecer, ajudar e apoiar os congressistas para observarem o seu valor primordial, para que assim eles possam ter base para aprovar urgentemente as causas de tão importante parcela da população brasileira”.
Entre as atividades do evento, no dia 23 de maio, haverá procissão até a tribuna do papa Bento XVI para oração do terço meditado e, às 19h, acontecerá a missa na Basílica Nacional, com procissão luminosa, em seguida. No domingo, 24, os participantes se reunirão para a “Grande Concentração em Favor da Família”. Às 8h terá lugar a celebração eucarística na Basílica Nacional. Na tribuna Aloísio Lorscheider acontecerá o show da família em favor da vida, com testemunhos familiares e apresentações musicais animadas pelo padre Reginaldo Mangotti. As TVs católicas transmitirão o evento.
“Família Discípula e Missionária a Serviço da Vida”. Este é o tema da Peregrinação Nacional em Favor da Família, organizada pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, que o município de Aparecida (SP) acolhe no dia 24 de maio. A cidade foi escolhida por ter Maria como padroeira e pela sua importância religiosa para o Brasil.
Segundo o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, e arcebispo de Londrina (PR), dom Orlando Brandes, a Peregrinação será um despertar para importância da família. “Queremos despertar o brasileiro para o valor e a centralidade da família diante de tantas crises que passamos na atualidade”.
Dom Orlando também afirma que o sentido do evento vai ao encontro dos anseios do papa Bento XVI, sobre família, quando esteve em Aparecida (SP), em maio de 2007, bem como incrementar e fortalecer os valores familiares presentes nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) e no Documento de Aparecida (Dap).
“A Família é um dos eixos transversais da Ação Evangelizadora”. A partir desta frase presente nas DGAE, dom Orlando avalia o encontro como conscientizador das famílias e indispensável na ação de evangelizar e direcionar às autoridades legislativas as prioridades mais urgentes para a família. “Esse evento só vem confirmar a necessidade de defender a família, fortalecer, ajudar e apoiar os congressistas para observarem o seu valor primordial, para que assim eles possam ter base para aprovar urgentemente as causas de tão importante parcela da população brasileira”.
Entre as atividades do evento, no dia 23 de maio, haverá procissão até a tribuna do papa Bento XVI para oração do terço meditado e, às 19h, acontecerá a missa na Basílica Nacional, com procissão luminosa, em seguida. No domingo, 24, os participantes se reunirão para a “Grande Concentração em Favor da Família”. Às 8h terá lugar a celebração eucarística na Basílica Nacional. Na tribuna Aloísio Lorscheider acontecerá o show da família em favor da vida, com testemunhos familiares e apresentações musicais animadas pelo padre Reginaldo Mangotti. As TVs católicas transmitirão o evento.
Dom José Cardoso recebe prêmio da Human Life Internacional
CNBB
O arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, recebe hoje o Prêmio Cardeal Von Galen, concedido pela Human Life International, uma associação católica internacional em defesa da vida, com sede em Front Royal, estado de Virginia nos Estados Unidos, presente em 80 países. O Prêmio leva o nome do bem-aventurado Clemens August von Galen (1878-1946), que foi bispo de Münster (Alemanha) durante a era nazista.
Concedido a personalidade que se destacam na defesa da vida, o prêmio será entregue a dom José Cardoso, pelo representante da Human Life International em Roma, Mons. Ignacio Barreiro-Carámbula, que veio a Recife exclusivamente para o evento. A cerimônia será às 20h, no Auditório Colégio Damas, em Recife.
Já receberam a mesma condecoração o cardeal Alfonso Lopez Trujillo (falecido no ano passado), o cardeal Tumi de Benin, dom Antonio Arregui, arcebispo de Guayaquil e presidente da Conferência Episcopal Equatoriana.
O arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, recebe hoje o Prêmio Cardeal Von Galen, concedido pela Human Life International, uma associação católica internacional em defesa da vida, com sede em Front Royal, estado de Virginia nos Estados Unidos, presente em 80 países. O Prêmio leva o nome do bem-aventurado Clemens August von Galen (1878-1946), que foi bispo de Münster (Alemanha) durante a era nazista.
Concedido a personalidade que se destacam na defesa da vida, o prêmio será entregue a dom José Cardoso, pelo representante da Human Life International em Roma, Mons. Ignacio Barreiro-Carámbula, que veio a Recife exclusivamente para o evento. A cerimônia será às 20h, no Auditório Colégio Damas, em Recife.
Já receberam a mesma condecoração o cardeal Alfonso Lopez Trujillo (falecido no ano passado), o cardeal Tumi de Benin, dom Antonio Arregui, arcebispo de Guayaquil e presidente da Conferência Episcopal Equatoriana.
Festa da Misericórdia concede indulgência plenária
Canção Nova
Neste domingo, 19, a Igreja celebra a Festa da Misericórdia e concede indulgência plenária aos fiéis que cumprirem as seguintes condições: realizar a confissão sacramental, comungar no dia da festa e rezar pelas intenções do Santo Padre as orações do Pai Nosso, Ave Maria e Credo.A festa foi instituída através do decreto da Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em 23 de maio de 2000, a partir das revelações de Jesus à Santa Faustina. A celebração passou, portanto, a ser intitulada "Domingo da Divina Misericórdia", a ser celebrada no segundo domingo da Páscoa. A Canção Nova promove a Festa da Misericóridia, em sua sede, na cidade de Cachoeira Paulista (SP). O evento será transmitido pelo Sistema Canção Nova de Comunicação, TV, Rádio e Internet.
Neste domingo, 19, a Igreja celebra a Festa da Misericórdia e concede indulgência plenária aos fiéis que cumprirem as seguintes condições: realizar a confissão sacramental, comungar no dia da festa e rezar pelas intenções do Santo Padre as orações do Pai Nosso, Ave Maria e Credo.A festa foi instituída através do decreto da Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em 23 de maio de 2000, a partir das revelações de Jesus à Santa Faustina. A celebração passou, portanto, a ser intitulada "Domingo da Divina Misericórdia", a ser celebrada no segundo domingo da Páscoa. A Canção Nova promove a Festa da Misericóridia, em sua sede, na cidade de Cachoeira Paulista (SP). O evento será transmitido pelo Sistema Canção Nova de Comunicação, TV, Rádio e Internet.
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